O Dream Teens é uma rede de 106 jovens líderes (entre os 11 e os 19 anos), que juntamente com a equipa de apoio formada por especialistas, constitui uma rede a nível nacional.
No passado dia 21, o Dream Teens, representados pelos dreamers Carolina Diogo e Nelson Rebelo, dirigiram-se à Assembleia da República para estarem presentes na mesa de oradores das comemorações do 26.º aniversário da Convenção dos Direitos das Crianças.
Neste debate estiveram presentes outras associações como a CNE, FNAJ, CNJ, alguns deputados, psicólogos, entre outras individualidades. O principal tema debatido foi a participação jovem.
Primeiramente, ouve uma apresentação da cada associação: as suas temáticas, os seus objetivos, a sua missão, a sua história e trabalho.
Em seguida, iniciou-se o debate, com um diálogo ativo entre oradores e ouvintes. centrado na cidadania e participação social, este procurou encontrar respostas para a falta de participação dos jovens, e soluções para tal fatualidade, quer do lado dos jovens quer do lado das entidades competentes, quem os devia ouvir.
Uma experiência única, e enriquecedora com uma partilha rara de encontrar.
Com a conclusão dos debates as principais ideias que ficaram foram:
- As instituições não têm que querer ouvir os jovens, pois o direito à palavra é um direito que lhes assiste.
- Da parte dos jovens falta, no geral, um conjunto de valores incutidos para a participação e interesse em assuntos públicos bem como uma autodeterminação individual.
- O trabalho a ser feito tem que visar estas duas tendências.
Nos passados dias 18 e 19 de setembro, no campus da Penha, em Faro, deu-se, pela primeira vez, a 1ª Conferência Nacional sobre Políticas de Juventude e Desenvolvimento dos Territórios. Esta conferência faz parte do evento Algarve 2020, orientado pela equipa da ECOS- Cooperativa de Educação Cooperação e Desenvolvimento. Esta equipa trata de temas como a contribuição para a promoção, reconhecimento e valorização da educação não formal enquanto metodologia de desenvolvimento humano e transformação social e ainda temas que abranjam a inclusão social, a coesão da sociedade e o seu desenvolvimento. Entre os mais variados projetos desenvolvidos pela ECOS, o Algarve 2020 foi o que mais se pronunciou e que mais satisfez os objetivos da organização.
Os temas abordados nestes dois dias variavam entre a inclusão social, as novas formas de educação, o desenvolvimento de territórios de baixa densidade populacional, a participação no feminino, entre outros. Estes mesmos temas foram tratados em “mesas redondas”, que contavam com convidados e membros de associações que tratassem de temas alusivos aos das mesas. Uma das organizações que se destacou foi o Dream Teens, representado pela dreamer Carolina Diogo, que tomou a palavra como convidada numa das mesas redondas. Nesse pequeno momento de exposição do tema "Educação e Participação Política", houve a oportunidade de divulgar o nosso projeto, de demonstrar quais as nossas vontades, quais os nossos objetivos e áreas de atuação. Posteriormente procedeu-se à exposição do ponto de vista de cada convidado perante o tema que estava a ser discutido. A educação foi o tema que mais marcou as palavras dos presentes na mesa, gerando grandes pontos de vista, comentários e pequenas conversas intensas e cheias de conteúdo. Alertou-se para o facto de que cada vez mais estamos a perder o conceito de ensino, que tem vindo a tomar um caminho mais formatado, sem a verdadeira essência do que realmente é a educação. Segundo o dicionário da Porto Editora, educação é:
Processo que visa o desenvolvimento harmónico do ser humanos seus aspetos intelectual, moral e físico e a sua inserção na sociedade.
Adoção de comportamentos e atitudes correspondentes aos usos socialmente tidos como corretos e adequados: cortesia, polidez.
Analisando ambas as definições e tomando em conta o ensino que hoje regula o nosso país, podemos denotar que as diferenças são bastante divergentes. Temos um ensino programado, sem espaço para o exercício e aprendizagem da cidadania, sem espaço para que o professor possa exercer a profissão de ensino e de incutir os ideais nos seus alunos, de forma a estes se tornarem melhores cidadãos, mais responsáveis e participativos.
O ensino está a funcionar como a produção do Ford T , que teve o seu início de produção em 1908, com parâmetros que limitam a criatividade e a espontaneidade. A sua produção era estandardizada, em que cada trabalhador tinha apenas uma função que desempenhava diariamente, durante todo o seu período de atividade. Não havia liberdade e os trabalhadores eram apenas máquinas, que acabavam por se formatar conforme o que sabiam fazer, que era apenas uma coisa. Assim está hoje a nossa educação. Sem liberdade, sem criatividade e sem espaço para viver. Somos todos mais um carro, igual a todos os outros, produzido da mesma forma e sem nada de único, sem cerne, sem brilho. Simplesmente…mais um.
É importante observar a decadência da formação e da educação dos alunos e fazer notar que estamos a ser “bombardeados” por testes, exames e matéria, e não de cidadania e princípios de participação e exercício dos direitos do cidadão. Estamos a vulgarizar os jovens.
No mesmo dia teve lugar outra mesa redonda com o tema "Inclusão para a Participação", que sublinhou a importância de fazer diminuir a exclusão social ou mesmo os estereótipos perante outras camadas sociais, como a cultura cigana, africana, entre outras. Devemos todos ter lugar na sociedade, sem que sejamos questionados apenas pelas nossas posses, ou pelo tom de pele ou pela nossa cultura.
No segundo dia deram-se as mesas "Cultura e Participação Política" e "Juventude no Desenvolvimento de Territórios de Baixa Densidade", nas quais se abordaram temas afetos a questões como a participação política na juventude e o seu respetivo impacto e ainda políticas de desenvolvimento dos territórios de baixa densidade populacional atendendo às necessidades dos jovens. Foi apontada a criação de mais espaços que se focassem em atividades que os jovens gostam, como concertos, por exemplo. As frases que podem resumir ambas as mesas são: “Sem jovens que participem nas funções da sociedade, a sociedade do futuro não existirá” e “A melhor forma de aumentar o fluxo populacional e a popularidade do local é chamar a faixa etária jovem para demonstrar o caráter juvenil da região em questão”, respetivamente.
Ao longo de ambos os dias, houve sessões de boas práticas, em que várias organizações apresentaram os seus projetos. Houve também momentos em que se partilharam sorrisos e experiências, desde momentos de convívio até à caminhada noturna contra a violência.
O Dream Teens ficou nos corações e nas expetativas da maioria dos participantes da conferência, sendo que um grande número de pessoas demonstrou um grande interesse no projeto. Mais uma vez cumprimos a nossa missão de divulgar os nossos princípios e demonstrar a importância dos jovens para o desenvolvimento da sociedade. #keepdreaming
“Without deep reflection one knows from daily life that one exists for other people.”
Albert Einstein
I had the chance to attend the 2nd national Dream Teens event in Lisbon on Sunday, 1 November 2015. As a policy-maker by training and trade, I left the event with a deep sense of personal responsibility and appreciation towards all involved in the project, but especially the young people that made it a reality. Their eagerness to contribute and the depth of the recommendations showcased in their event was compelling - a call to action I felt. One young woman said, together, we can be ONE voice that speaks to the needs of young people. Her words underscored the connectedness that binds us as humans and recognises that we are more powerful when we work together. That is an important lesson in leadership and life that many take too long to understand and apply. It is refreshing and reassuring to think that the ‘future’ of Portugal will be in the hands of people like them.
Leadership is necessary everywhere, at every level of our society; this project is an example of how young people can see this principle applied. Their first year taught them to think nationally, to propose alternatives to issues that they identified as urgent and relevant in their groups. They had a chance to present their perspective to stakeholders in Portugal like the Minister of Health. And now I have the chance to share with you some of their ideas
Dream teens reminded me of what I experienced through a similar but much smaller scale programme during my adolescent years, that young people can be proactive agents in society; especially when they have access to mentorhip that grooms and nurtures their natural talents. My experience was my first contact with the word policy and it paved the way that led me to the Dream Teens project. The event served to internalise how much we still have to do to in order to enable active youth participation in society. At work, I understand how relevant this is to research agendas being developed and the needed youth input in policy matters.
Individuals are often their best advocates for issues that are important to them. Access to policymakers should depend onhaving something to say and not who you know, it should need only a disposition to contribute and being direct about what can improve your ‘situation.’ Big business and organised groups build complex policy efforts to advance their efforts. The UNCRC re-framed society’s perception of children as human beings whose own voices deserve to be heard. It’s about time we organise early in life, so that we can be better advocates and proactive participants of society.
At times young people can feel ostracised from decision-making because often governments and other stakeholders fail to open spaces to enable their participation. But Dream Teens was different, it gave hope to young people in one the countries most affected by the economic recession. It enabled them to be reflective about issues that affect them, to capitalise on their ability to be resilient and proactive about them, as well as developing a sense of unity that trascended the individual. It showed us all of a meaningful way to recognise and include young people as critical stakeholders in the production of science, policy and community. That in itself is a major win for all of us.
Text written by: Aixa Y Alemán-Díaz, WHO Collaborative Centre for Adolescent Health Policy, School of Medicine, University of St Andrews
Estou bastante desiludido em relação à necessidade em várias sociedades de encontrar um bode expiatório para os seus problemas, um grupo que possa ser apelidado de “problemático” numa tentativa fútil de precaver futuros problemas. Mas mais do que fútil, é injusto marginalizar grupos devido a uma generalização sem fundamento, mas infelizmente este é um tipo de argumentação cada vez mais prevalente com a ascensão de partidos e forças xenófobas. Embora que existam partidos e forças xenófobas por todo o mundo, estou também muito desiludido enquanto europeu pelo aumento da influência dos mesmos na Europa. O continente teve inumeros episódios de intolerância na sua história, inclusivé em tempos recentes, por isso não compreendo porque a Europa continua a cometer os mesmos erros.
Os argumentos do género “os do país X são todos terroristas” são criados por uma sociedade com medo. É a partir deste medo que os políticos e as forças xenófobas “moldam” os seus argumentos, sendo que estes consideram o público-alvo X “superior”, vítima dos problemas provocados por todos os outros grupos. O medo de uma população de ser afetada ou de continuar a ser afetada por um determinado problema é aproveitado por aqueles que apelam ao ódio, que usam o receio para levar as pessoas a pensar que os que são “diferentes” é que estragaram tudo, jamais teriam de se preocupar com alguém do seu próprio grupo.
O medo é usado para construir o ódio, que ficará mais forte com a duração do medo. Assim que o preconceito é criado, pará-lo vai ficando cada vez mais difícil à medida que o tempo passa. A intolerância nunca faz o medo desaparecer, apenas faz o ódio gritar mais alto. Por isso, para derrotarmos o medo, faço um apelo à tolerância, porque ela é a arma mais eficaz contra o medo, porque se estivermos unidos contra algo de mal, conseguiremos juntos vencer o medo.
Acordei um dia no sonho errado, sem querer. Estava noutro sítio. No quarto de outra menina, que não tinha vista para as árvores, que não deixava o sol entrar. Estava escuro. Era um quarto sem janela.
Abriram a porta. Entrou outro alguém, que não era uma menina. Talvez fosse a sua mãe. Estava assustada e parecia querer fugir. Eu não sabia sequer onde estava, quanto mais do que iria fugir a seguir. Mas fugi.
Sempre assustada e perdida. De mim. Do mundo. Da vida. Um dia chegámos, sem ser mais preciso fugir. Fugíamos do terror, pelo que percebi. De guerras. Da vida que nos tinha calhado sem termos culpa.
Tínhamos chegado à nossa nova vida. Eu ainda era a menina do quarto. Ainda no sonho errado. Tínhamos uma casa diferente, agora; tinha um quarto com janela.
Pela janela, eu, que era a menina do quarto, vi o mundo. Doido. Mas vi. Estava um pouco mais encontrada, na vida dela; assim como a mãe que a trazia consigo – que me trazia a mim agora, portanto. Nessa nova casa em que vi o mundo doido, partilhávamos o mesmo quarto. Ela dizia que nos chamavam refugiados e que nos podiam olhar de lado, mas para não me preocupar. Eu, que era uma menina perdida, que só queria viver, fiz como ela disse e vivi.
Quando acordei, já não era mais essa menina. Estava no meu quarto, com vista para as árvores. E vivi: como todos os dias. Mas encontrei-a novamente, quando já era mais crescida e menos perdida, quando tudo fez sentido.
Entendi porque fugimos nesse dia. Porque fugiam, ela e a sua mãe. Queria pedir-lhe que fugisse sempre, mas que vivesse encontrada. Só que ela não pôde. Nem a sua mãe. Porque o mundo é louco e não deixou.
Nesse dia, no sonho em que não era eu, não sei para onde fugimos, mas hoje, vendo este mundo doido, sei que não vou descobrir. A fuga delas já acabou. A delas e a de tantos outros. Inocentes. Viventes. Que só queriam ser felizes. Fugidos de loucos, que como outros outrora, querem hoje ser donos do mundo. Que é livre e grande e que nunca terá de fugir, como nós, por mais que o queiram dominar.
1ª Conferência Nacional sobre Políticas de Juventude e Desenvolvimento dos Territórios Nos passados dias 18 e 19 de setembro, no campus da Penha, em Faro, deu-se, pela primeira vez, a 1ª Conferência Nacional sobre Políticas de Juventude e Desenvolvimento dos Territórios. Esta conferência faz parte do evento Algarve 2020, orientado pela equipa da ECOS - Cooperativa de Educação Cooperação e Desenvolvimento. Esta equipa trata de temas como a contribuição para a promoção, reconhecimento e valorização da educação não formal enquanto metodologia de desenvolvimento humano e transformação social e ainda temas que abranjam a inclusão social, a coesão da sociedade e o seu desenvolvimento. Entre os mais variados projetos desenvolvidos pela ECOS, o Algarve 2020 foi o que mais se pronunciou e que mais satisfez os objetivos da organização. Os temas abordados nestes dois dias variavam entre a inclusão social, as novas formas de educação, o desenvolvimento de territórios de baixa densidade populacional, a participação no feminino, entre outros. Estes mesmos temas foram tratados em “mesas redondas”, que contavam com convidados e membros de associações que tratassem de temas alusivos aos das mesas. Uma das organizações que se destacou foi o Dream Teens, representado pela dreamer Carolina Diogo, que tomou a palavra como convidada numa das mesas redondas. Nesse pequeno momento de exposição do tema "Educação e Participação Política", houve a oportunidade de divulgar o nosso projeto, de demonstrar quais as nossas vontades, quais os nossos objetivos e áreas de atuação. Posteriormente procedeu-se à exposição do ponto de vista de cada convidado perante o tema que estava a ser discutido. A educação foi o tema que mais marcou as palavras dos presentes na mesa, gerando grandes pontos de vista, comentários e pequenas conversas intensas e cheias de conteúdo. Alertou-se para o facto de que cada vez mais estamos a perder o conceito de ensino, que tem vindo a tomar um caminho mais formatado, sem a verdadeira essência do que realmente é a educação. Segundo o dicionário da Porto Editora, educação é: 1. Processo que visa o desenvolvimento harmónico do ser humanos seus aspetos intelectual, moral e físico e a sua inserção na sociedade. 2. Adoção de comportamentos e atitudes correspondentes aos usos socialmente tidos como corretos e adequados: cortesia, polidez. Analisando ambas as definições e tomando em conta o ensino que hoje regula o nosso país, podemos denotar que as diferenças são bastante divergentes. Temos um ensino programado, sem espaço para o exercício e aprendizagem da cidadania, sem espaço para que o professor possa exercer a profissão de ensino e de incutir os ideais nos seus alunos, de forma a estes se tornarem melhores cidadãos, mais responsáveis e participativos. O ensino está a funcionar como a produção do Ford T , que teve o seu início de produção em 1908, com parâmetros que limitam a criatividade e a espontaneidade. A sua produção era estandardizada, em que cada trabalhador tinha apenas uma função que desempenhava diariamente, durante todo o seu período de atividade. Não havia liberdade e os trabalhadores eram apenas máquinas, que acabavam por se formatar conforme o que sabiam fazer, que era apenas uma coisa. Assim está hoje a nossa educação. Sem liberdade, sem criatividade e sem espaço para viver. Somos todos mais um carro, igual a todos os outros, produzido da mesma forma e sem nada de único, sem cerne, sem brilho. Simplesmente… mais um. É importante observar a decadência da formação e da educação dos alunos e fazer notar que estamos a ser “bombardeados” por testes, exames e matéria, e não de cidadania e princípios de participação e exercício dos direitos do cidadão. Estamos a vulgarizar os jovens. No mesmo dia teve lugar outra mesa redonda com o tema "Inclusão para a Participação", que sublinhou a importância de fazer diminuir a exclusão social ou mesmo os estereótipos perante outras camadas sociais, como a cultura cigana, africana, entre outras. Devemos todos ter lugar na sociedade, sem que sejamos questionados apenas pelas nossas posses, ou pelo tom de pele ou pela nossa cultura. No segundo dia deram-se as mesas "Cultura e Participação Política" e"Juventude no Desenvolvimento de Territórios de Baixa Densidade", nas quais se abordaram temas afetos a questões como a participação política na juventude e o seu respetivo impacto e ainda políticas de desenvolvimento dos territórios de baixa densidade populacional atendendo às necessidades dos jovens. Foi apontada a criação de mais espaços que se focassem em atividades que os jovens gostam, como concertos, por exemplo. As frases que podem resumir ambas as mesas são: “Sem jovens que participem nas funções da sociedade, a sociedade do futuro não existirá” e “A melhor forma de aumentar o fluxo populacional e a popularidade do local é chamar a faixa etária jovem para demonstrar o caráter juvenil da região em questão”, respetivamente. Ao longo de ambos os dias, houve sessões de boas práticas, em que várias organizações apresentaram os seus projetos. Houve também momentos em que se partilharam sorrisos e experiências, desde momentos de convívio até à caminhada noturna contra a violência. O Dream Teens ficou nos corações e nas expetativas da maioria dos participantes da conferência, sendo que um grande número de pessoas demonstrou um grande interesse no projeto. Mais uma vez cumprimos a nossa missão de divulgar os nossos princípios e demonstrar a importância dos jovens para o desenvolvimento da sociedade. #keepdreaming
Com início em março de 2014, o Dream Teens (DT) faz parte do projeto Aventura Social, sob a coordenação da Professora Doutora Margarida Gaspar de Matos (Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa), em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian e a Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde. O Dream Teens é uma rede de 106 jovens líderes (entre os 11 e os 19 anos), que juntamente com a equipa de apoio formada por especialistas, constitui uma rede a nível nacional. O objetivo desta rede é estimular nestes jovens o sentimento de responsabilidade, liderança, empreendedorismo e autonomia, para que possam transformar os seus sonhos e ideias em projetos concretos. No Dream Teens os jovens líderes tem mais voz, e estas vozes motivam mais e mais jovens portugueses principalmente através de ações que estimulam a participação social e cívica.