Cancro nas mulheres
Hoje em dia o ser humano mudou muito, comparativamente com há uns anos atrás.
Estamos em mudança e isso é uma constante.
As novas tecnologias, a “febre” dos ginásios, os novos hábitos alimentares, menos sedentarização…
São inúmeras as atividades, programas, estudos para combater os “maus” e “velhos” hábitos.
Mas será que estamos a preocupar demasiado com umas coisas e outras se acabam por esquecer?
Dois estudos da American Cancer Societv (ACS) vieram a comprovar, num congresso em Paris, que o número de mortes nas mulheres provocadas por cancro está a crescer e tem tendência a aumentar.
Estima-se que até 2030, 5,5 milhões de mulheres, a uma escala mundial, perderão a vida devido ao cancro.
Se formos a pensar em números, é quase metade da população portuguesa… “Os cancros associados aos países desenvolvidos estão a tornar-se mais comuns.” (estudo ACS).
Será que não estamos a tomar a devida atenção á sociedade e ao desenvolvimento da mesma, ao seu comportamento.
Será que não estamos a investir SERIAMENTE em estudos e investigações nesta área?
Sem saúde não há emprego, não há poder de compra, a economia do país sofre significativamente.
Esta é uma perspetiva, não vista por muitos.
O tipo de cancro mais conhecido é o cancro da mama e este deverá ser o mais fatal nos próximos 15 anos, mas acrescem o cancro do colo do útero, intestinos, pulmão. Estes são os que provocam mais mortes a nível mundial.
“Para os que enfrentam a doença agora, é preciso investir em tratamentos eficientes e em cuidados paliativos.Além disso, a vigilância e a investigação para a prevenção e tratamento continuam a ser indispensáveis” afirma a (ACS).
Em suma, sociedade mundial evolui, mas como disse no inicio estamos em contante mudança e é preciso sempre mais e mais e mais, porque assim nós exigimos para crescermos enquanto individuos, população, enquanto sociedade.
Há que estar alerta para combater as preocupações futuras.
Combater o cancro não é fácil e os números comprovam no bem, mas podemos evitá-lo e evitar inúmeras mortes. Basta atuar…
Dreamer, Carolina Gonçalves